Lentidão na realização de cirurgias ortopédicas volta a ser criticada por Dr. Neidson
De acordo com o parlamentar, pacientes do Hospital João Paulo II foram transferidos para o Hospital de Campanha, para o Hospital Santa Marcelina e alguns para o Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro. “Ou seja, reduziram os pacientes do João Paulo II, mas ainda não deram continuidade às cirurgias, mesmo a secretária tendo nos informado que já teria sido providenciado o conserto de um arco cirúrgico, e um segundo arco para ser implantado no Hospital de Campanha. Mas o fato é que, duas semanas após essa reunião, ainda não vimos esses arcos, nem o antigo que foi consertado e nem o novo instalado. As cirurgias continuam lentas, sendo realizados apenas procedimentos pequenos, que dispensam o arco cirúrgico, e os pacientes continuam aumentando nas filas de espera”, destacou Dr. Neidson.
Ainda segundo o parlamentar, o número de cirurgias ortopédicas realizadas no Hospital de Base é baixo, e os demais hospitais citados por eles, estariam servindo de “hotelaria”. “Os pacientes nos ligam, pedem socorro, falo de pessoas aguardando há mais de 20, 30 dias pela cirurgia ortopédica que não está sendo realizada. Temos outros deputados que também recebem essas denúncias, essas reclamações, sendo assim, gostaria de, mais uma vez, pedir à secretária da Sesau e ao governador Marcos Rocha que possam olhar de uma forma mais especial a Saúde do nosso estado. Não estamos vivendo uma situação boa em Rondônia com relação a Saúde, e da mesma forma, com relação às cirurgias cardíacas”, relatou o deputado.
Dr. Neidson informou que os marcapassos também não estariam sendo implantados, questão já cobrada pelo parlamentar aos dirigentes da Sesau há algum tempo. “Então volto a cobrar também sobre essa situação, para que possamos amenizar o sofrimento da nossa população e resolver o problema de uma vez, afinal, estamos falando de acometimentos que podem levar um cidadão à morte. Tanto essa situação dos marca-passos quanto das cirurgias ortopédicas são problemas que merecem atenção urgente para a busca de uma solução definitiva. Por isso, reforçamos nosso pedido para que o Governo olhe para essas pessoas de uma forma mais especial e resolvam, ao invés de apenas nos darem prazos que não estão sendo cumpridos enquanto a população padece nas filas a espera dessas cirurgias”, concluiu Dr. Neidson.
Fonte: Assessoria