Prefeitura apoia construção da Casa da Mulher Brasileira em Ji-Paraná
Espaço é voltado para atendimento às mulheres vítimas de violência
Visando o atendimento especializado de vários órgãos em um só local, a Prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Assuntos Estratégicos (Semdae), apoia o projeto apresentado, na sexta-feira (1º de março), pelo Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres de Rondônia (CEDM/RO) e da Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (Rede Lilás), para a construção da Casa da Mulher Brasileira.
A reunião ocorreu no gabinete do Prefeito Isaú Fonseca com a presença da deputada federal, Silvia Cristina (PL), o presidente da Câmara Municipal de Ji-Paraná (CMJP), Welinton Fonseca, do CEDM/RO, Marli Mendonça, coordenadora da Rede Lilás, Rosimar Francelino, do Ministério Público de Rondônia (MPRO), promotora Eiko Araki, da Defensoria Pública de Rondônia (DPE), João, Delegacia Direitos da Mulher (DDM), Luzia Negrão.
Compareceram também a representante do Ministério de Mulheres “Encontro com elas” da 1° Igreja Batista em Ji-Paraná (PIB), Vera Lucena, do Sistema Fecomércio Sesc/Senac, Ilsandra Garcia e Walter Silva, e os secretários municipais Penha Nardi (Semdae), Mirian Madalon (Semasf), Joanita Freitas (Semurfh), Marcelo Barbisan (Semusa).
De acordo com o prefeito Isaú Fonseca, o projeto é fundamental para proteção de mulheres que passam por alguma situação de violência doméstica e garantiu o apoio total e o espaço do terreno para construção da Casa da Mulher Brasileira em Ji-Paraná. Ele ressaltou que é um projeto de extrema necessidade no qual vai proporcionar um atendimento especializado em diversas áreas jurídicas, de saúde e capacitação profissional.
Para Marli Mendonça, a Casa da Mulher Brasileira é uma inovação no atendimento humanizado às mulheres. Já existe em Porto Velho e agora Ji-Paraná tem a oportunidade de contar com uma unidade no município. Ela reforçou que é uma ação que integra no mesmo espaço serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres.
A secretária da Semdae, Penha Nardi, informou que o ambiente realizará primeiramente o acolhimento, depois a triagem, apoio psicossocial, e os demais serviços de delegacia, juizado, Ministério Público, Defensoria Pública, promoção de autonomia econômica, espaço para cuidado das crianças (brinquedoteca, alojamento de passagem e central de transportes).
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social Texto: Gabriela Suematsu Foto: Maria Elis