Presidente da Idaron fala com produtores sobre o período do vazio sanitário e da declaração de rebanhos
O vazio sanitário, período de 90 dias em que não se pode semear ou manter plantas vivas de soja no campo, e a declaração obrigatória de rebanhos, que finaliza a primeira fase no final deste mês, foram alguns dos assuntos tratados pelo presidente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), Julio Cesar Rocha Peres, quarta e quinta-feira, durante reunião com produtores de soja, pecuaristas e psicultores das regiões de Ariquemes e Pimenta Bueno, no interior do estado.
Na oportunidade, o presidente da Idaron falou sobre a instrução normativa nº 9/2021/Idaron, que estabelece o período do vazio sanitário. “Em atenção a solicitação do setor produtivo, foi feita uma avaliação criteriosa e técnica, pela comissão de sementes e mudas, e o Governo do Estado decidiu pela alteração do período de vazio sanitário que, neste ano, vai de 15 de junho a 15 de setembro”, salientou. “O objetivo da medida fitossanitária de controle, adotada pelo Estado, é contribuir para a redução do inóculo da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi)”, completou.
Na reunião, que contou ainda com a presença do governador Marcos Rocha e do titular da Seagri, Evandro Cesar Padovani, os produtores rurais elogiaram a atuação do Governo do Estado e destacaram os avanços no setor produtivo, decorrentes da sintonia entre as secretarias e a Idaron.
Dentre os destaques, os produtores apontaram os investimentos do governo na melhoria da malha viária, que garante o escoamento da produção, e no fomento ao setor produtivo, que resulta em maior valorização e competitividade no mercado externo, tanto na agricultura quanto na pecuária.
“Tanto o agricultor quanto o pecuarista, eles têm juntado esforços junto ao governo estadual para trabalhar em consonância com as organizações nacionais e internacionais, para melhorar a produção e profissionalizar o agronegócio. Em contrapartida, com especial atenção, o governo tem ouvido o homem do campo e dado espaço para que o produtor tenha representatividade”, destacou Júlio Cesar.
Fonte: Idaron